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    PolygonRectangle PolygonGraphicLineGraphicLineGraphicLineGraphicLinePolygonCentral das Cooperativas de Cr dito do Estado de S o Paulo Ed  031Instituto Sicoob avan a nos resultados Institui  es expandiu suas atividades para todo territ rio nacional em 2018 P    Cecresp antecipa o futuro com o CSC O Centro de Servi os Compartilhados (CSC) foi lan ado no dia 26 de novembro e ofe   Central comemora 30 anos com pr mios A celebra  o dos 30 anos do Sicoob Central Cecresp foi marcada com a entrega do    Empreendedores ressaltam apoio do Sicoob As cooperativas de cr dito s o, cada vez mais, refer ncia para micro, pequen   Entrevista exclusiva com a advogada Patricia Peck Pinheiro P gina 9 Artigo: O papel da gest o de facilidades nas organiza  es Por Celso Pereira da Silva P gina 14
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    RectanglePolygon  Com o CSC, as nossas associadas poder o se concentrar no pr prio neg cio 2PolygonA
     
     
    Expediente  UMA PUBLICA  O DA CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE CR DITO DO ESTADO DE S O PAULO   SICOOB CENTRAL CECRESP End   CONSELHO DE ADMINISTRA  O: Presidente   Hudson Camilli; Vice-Presidente   Edson Yoshimitu Sugawara; Conselheiros: Car   Barbosa  DIRETORIA EXECUTIVA: Diretor-Presidente: Roberval Ferreira Fran a; Diretor de Neg cios: Luiz Flavio Gon alve
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    cabamos de completar 30 anos, mas j  estamos olhando para as pr ximas d cadas, e o panorama mostra que temos muito tr   as regi es brasileiras  A institui  o tem papel fundamental no fortalecimento do cooperativismo de cr dito por meio d   Ferramentas para o fortalecimento Acabamos de completar 30 anos, mas j  estamos olhando para as pr ximas d cadas, e o
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    CSC traz o futuro para a Cecresp

    Até o final de 2020, o Centro de Serviços Compartilhados vai oferecer 95 serviços de alto valor agregado

    O presente e o futuro impõem grandes desafios para o cooperativismo financeiro. Diante da acirrada concorrência neste mercado, é imperioso que as cooperativas foquem na estratégia de ganhos de eficiência por meio da redução de custos e aumento do volume de operações. Para alcançar esses objetivos, o Sicoob Central Cecresp lançou no dia 26 de novembro o Centro de Serviços Compartilhados (CSC), com 21 serviços de negócios e de retaguarda (backoffice). Em 2020, já estão programadas mais 74 novas opções de alto valor agregado para as cooperativas filiadas e conveniadas.

    “Com a adesão ao CSC, as singulares contarão com importantes ferramentas para aumentar seus níveis de eficiência, ampliar o volume de negócios e o seu quadro social. As nossas cooperativas poderão ainda focar seus esforços na qualidade do atendimento e relacionamento com cooperados e suas comunidades”, enfatiza Hudson Camilli, presidente do Conselho de Administração do Sicoob Central Cecresp.

    No lançamento realizado no Hotel Premium em Campinas, os representes das cooperativas puderam conhecer de perto os novos serviços. Agora, as singulares solicitarão os serviços através de um site especialmente criado para atender a demanda e que pode ser acessado por meio do link http://cecresp.fluig.cloudtotvs.com.br/portal/p/1/home. Outra novidade, o serviço de atendimento telefônico tem agora uma nova dinâmica, que facilitará o acesso às respectivas áreas da Central.

    Roberval Ferreira França, Diretor-Presidente da Cecresp, explica que o Centro conta com tudo o que existe de mais moderno em serviços compartilhados: “Todas as camadas da arquitetura do CSC foram cuidadosamente desenhadas: serviços, processos, sistemas, informações e infraestrutura”.

    Modelo criado nos EUA na década de 1970, o CSC garante a evolução dos processos administrativos, gerando eficiência e produtividade. “Ele cria uma mudança de comportamento por meio de um novo processo e toda uma capacitação. O CSC muda o pensamento”, explica Gustavo Tavares, gerente sênior da Totvs, empresa responsável pela implantação do serviço na Central.

    Crisley Reis, gerente do CSC, revela que o modelo de atendimento pode ser responsável por alavancar o valor agregado de um CSC em até 20%: “A gente quer colocar a Central no patamar que o mercado está trabalhando”. Na primeira etapa, os serviços serão implantados por faseamento, com quatro “ondas” (veja quadro).

    ONDA 01

    Assessoria Jurídica

    Consultoria Jurídica

    Recuperação de crédito judicial

    Desenvolvimento de Políticas, Regras e Normas de Governança Folha de Pagamento

    Recrutamento e Seleção

    Contabilidade Geral

    Consultas online

    ONDA 02

    Suprimentos e Facilities

    Segurança Cibernética

    Acir Compartilhado

    Análise de Risco de Crédito

    ONDA 03

    Fusões e Incorporações

    Diagnóstico e Planejamento de Comunicação e Marketing

    Análise de Inteligência de Mercado

    Planejamento de Mercado

    ONDA 04

    Saúde e Segurança do Trabalho

    Coordenação Educacional

    Planejamento de Carreiras, Cargos e Salários

    Planejamento

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    Rectanglepresente e o futuro imp em grandes desafios para o cooperativismo financeiro  Diante da acirrada concorr ncia neste m   cionamento com cooperados e suas comunidades , enfatiza Hudson Camilli, presidente do Conselho de Administra  o do Si   O lan amento do CSC foi realizado em Campinas no m s de novembroCamilli resaltou a import ncia das novas ferramentasExposi  o mostrou os novos servi os para o p blicoPolygonPolygonO
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    Sicoob é parceiro do empreendedor

    Micro, pequenas e médias empresas encontram nas cooperativas financeiras o apoio fundamental para o crescimento dos negócios

    inha empresa não tinha condições de trabalhar com os bancos tradicionais até que um dia participei de uma rodada de negócios e conheci o Sicoob Cooperac. Tudo que fui precisando, a equipe da cooperativa foi me orientando. Na hora da dificuldade, foi o Sicoob que ajudou, com taxas muito menores e melhores condições”, reconhece o empresário César Assis de Almeida, da Almeida Comércio de Vidro Ltda, associado desde 2008 ao Sicoob Cooperac, de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

    A experiência do empreendedor Almeida está se multiplicado no país. O cooperativismo vem sendo a alternativa para a vida financeira de muitas micro, pequenas e médias empresas brasileiras. Provas dessa oportunidade para as cooperativas estão nos levantamentos divulgados pelo Sicoob. O número de cooperados PJs (Pessoas Jurídicas) cresceu 18,7% neste ano em comparação com 2018. Em junho do ano passado, o Sicoob contava com 674 mil cooperados PJs e, no mesmo mês deste ano, esse número saltou para 800,3 mil.

    “O PJ tem toda a importância para nós. A nossa cooperativa é a primeira de empresários do Brasil”, orgulha-se César Augusto Campez Neto, presidente da Diretoria Executiva e membro do Conselho do Sicoob Cooperac. Em agosto deste ano, a cooperativa comemorou 13 anos, com aproximadamente 5.500 cooperados, sendo 3.700 de PJs e continua investindo na melhoria do relacionamento com os associados. Em breve, deve inaugurar mais um PA e firmou uma parceria com a Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (ACIRP) para subsidiar 50% do valor de todos os cursos para seus associados. O resultado do trabalho árduo foi o resultado de 95% de satisfação com ótimo e bom de uma pesquisa encomendada pela singular. O levantamento mostra ainda que 100% dos pesquisados indicariam a cooperativa.

    Para a irmã Andrea Trivelato, diretora Administrativa do Colégio Pequeno Príncipe, de Taquaritinga, a proximidade com a Sicoob Cooperac vai aumentar. O próprio colégio e mais duas instituições de ensino do mesmo grupo já são associados da cooperativa. Agora, a própria congregação vai se tornar mais uma cooperada da instituição. “A cooperativa tem nos ajudado a resolver nossos problema. A maioria dos professores, por exemplo, já tem conta no Sicoob”, afirma Andrea.

    Expansão

    Considerada a cidade que mais cresce no Brasil, Praia Grande viu sua população aumentar em 56 mil habitantes entre 2000 e 2009. No verão, o município recebe quase 2 milhões de turistas todos os anos. O Sicoob Cooperace, presente há 11 anos no local, preparou um plano de expansão bem arrojado até 2022, principalmente para o público PJ. “Com um crescimento médio de 12% no ano de 2018, sabemos que há mais espaço para ampliação do quadro de cooperados PJs, e estamos nos empenhando para isto. Com um novo time comercial, estamos visitando todas as empresas do nosso município e região”, explica Douglas Machado Duarte, Diretor Presidente da singular.

    “A diferença das cooperativas é que elas têm o intuito de fomentar aquela região onde estão inseridas”, analisa o empresário Antonio Carlos Torres Gonçalves, diretor da To Go Congelados e associado desde 2008 no Sicoob Cooperace. Há 30 anos no mercado, a Casa de Bombas é outra associada da singular. O seu proprietário, o empresário Antonio Carlos Alves de Oliveira considera o Sicoob um parceiro indispensável: “Hoje, 93% do meu financeiro é movimentado dentro do Sicoob”. Para ele, o atendimento personalizado e as melhores taxas do mercado são alguns dos pontos positivos da cooperativa. Perguntado sobre sua satisfação com a cooperativa, a resposta é imediata: “Para todo mundo que me pergunta, digo que estou satisfeito com o Sicoob”.

    Diferencial

    As associadas do Sicoob Central Cecresp cada vez mais apostam no diferencial no atendimento das PJs. O Sicoob Credceg, da região do Grande ABC, tem estratégia específica para esse público com gerentes de negócios, consultores especialmente treinados para destacar a importância do cooperativismo e visitas às empresas. “Temos o cuidado com o associado para que ele se sinta importante para a cooperativas”, afirma Elaine Regina Pereira de Souza, diretora Administrativa e Operacional da associada.

    O resultado desse trabalho é reconhecido pelos associados. Com seis meses na cooperativa, o empresário Rogério Toledo Molgora, da companhia Fast Track, aponta como um dos diferenciais do Sicoob Credceg o atendimento e a simpatia dos funcionários da singular. Para ele, não há dúvida da diferença entre as cooperativas de crédito e os bancos tradicionais: “No Sicoob, as taxas são menores e o contato é mais direto. O que os bancos fazem conosco é um absurdo. É a transparência do Sicoob sem querer aproveitar da gente que faz o grande diferencial da instituição”.

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    Festa comemora 30 anos da Cecresp

    Cooperativas celebram a conquista do Prêmio Ranking 2019, troféu Modalidade Destaque e Prêmio Desbravadores 2019

    As comemorações dos 30 anos do Sicoob Central Cecresp foram realizadas no dia 6 de dezembro, com o tradicional Jantar de Confraternização. O evento no espaço Vila Leopoldina, no bairro do mesmo nome de São Paulo, recebeu 400 convidados e marcou ainda a entrega do Prêmio Ranking 2019, dos troféus Modalidade Destaque e do Prêmio Desbravadores 2019.

    “Passados 30 anos, a história do Sicoob Central Cecresp se confunde com a história do cooperativismo brasileiro. Ela é resultado de um trabalho coletivo de milhares de pessoas”, exaltou Hudson Camilli, presidente do Conselho de Administração do Sicoob Central Cecresp.

    O professor Vander Boaventura, cooperado número um do Sicoob Coopmesp, foi homenageado na festa. Há mais de 25 anos, ele trabalha pelo cooperativismo e participou ativamente da criação da história da Cecresp nesse período.

    Roberval Ferreira França, Diretor-Presidente do Sicoob Central Cecresp, destacou as conquistas de 2019 para a Central como 13 pedidos aprovados de livre admissão, sete processos de fusão e incorporação ocorridos durante o ano, e o lançamento do Centro de Serviços Compartilhados (CSC): “Nos próximos dois anos, 34 cooperativas planejam inaugurar mais 40 agências”.

    QUADRO 1

    Prêmio Ranking 2019

    Categoria Capital Empréstimo

    (pequeno porte)

    1º lugar – Cooperativa Credmorlan

    2º lugar – Cooperativa CredCamda

    3º lugar – Cooperativa Elgin

    Categoria Capital Empréstimo

    (médio porte)

    1º lugar – Sicoob Cooper7 e Cooperativa Metal Coopercred

    2º lugar – Cooperativa Eaton Valinhos

    3º lugar – Cooperativa Novélis

    Categoria Capital Empréstimo

    (grande porte)

    1º lugar – Sicoob Barracred

    2º lugar – Cooperativa Colorado

    3º lugar – Cooperativa Coopincor

    Categoria Clássica

    (pequeno porte)

    1º lugar Sicoob Usagro

    2º lugar – Sicoob CoopLuiza

    3º lugar – Sicoob Cred-Acilpa

    Categoria Clássica

    (médio porte)

    1º lugar – Sicoob 4434

    2º lugar – Sicoob Cooperac

    3º lugar – Sicoob MetalCred

    Categoria Clássica

    (grande porte)

    1º lugar – Sicoob Cred-Acif

    2º lugar – Sicoob Cressem

    3º lugar – Sicoob Paulista

    QUADRO 2

    Troféu Destaque 2019

    Educação Continuada

    Sicoob CredSãoPaulo

    Captação e Retenção

    Sicoob Coopluiza

    Sustentabilidade

    Sicoob Metalcred

    QUADRO 3

    Troféu Desbravadores 2019

    Categoria Destaque

    Grupo S1 – Sicoob Cressem

    Grupo S2 – Sicoob Crediconsumo

    Grupo S3 – Coopmil

    Categoria Volume de Produção

    Grupo S1 – Sicoob Cred-Acif

    Grupo S2 – Sicoob Paulista

    Grupo S3 – Coopmil

    Categoria Índice de Penetração

    S1 – Sicoob Cred-Acif

    S2 – Sicoob Paulista

    S3 – Cooperemb

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    QUADRO 1 Pr mio Ranking 2019 Categoria Capital Empr stimo (pequeno porte) 1  lugar   Cooperativa Credmorlan 2  lugar    QUADRO 3 Trof u Desbravadores 2019 Categoria Destaque Grupo S1   Sicoob Cressem Grupo S2   Sicoob Crediconsumo Grupo    QUADRO 2  Trof u Destaque 2019 Educa  o Continuada Sicoob CredS oPaulo  Capta  o e Reten  o Sicoob Coopluiza  Sustent   Categoria Cl ssica (pequeno porte) 1  lugar Sicoob Usagro 2  lugar   Sicoob CoopLuiza 3  lugar   Sicoob Cred-Acilpa
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    Novas regras
    para a proteção de dados

    Entrevista exclusiva com a advogada Patricia Pech Pinheiro reforça as responsabilidades das empresas com a entrada em vigor da Lei 13.709, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

    A partir de agosto de 2020, entra em vigor a Lei 13.709, também conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que regulamenta o tratamento de dados pessoais de clientes e usuários por parte de empresas públicas e privadas. “Deve haver um cuidado redobrado para proteção dos dados pessoais de modo a evitar vazamentos, visto que é outro aspecto que pode implicar na aplicação de multa elevada”, alerta a advogada Patricia Peck Pinheiro, sócia e head de Direito Digital no PG Advogados. Graduada e Doutora pela Universidade de São Paulo (USP), com PhD em Direito Internacional, Peck é ainda pesquisadora convidada do Instituo Max Planch de Hamburgo e Munique, e da Universidade de Columbia, nos EUA. Confira abaixo entrevista exclusiva para o Central em Notícias:

    Central em Notícias – Como Lei de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/18) e as alterações trazidas pelas MPs 869/2018 e 870/2019 impactam nas organizações?

    Patricia Peck: Por conta da Lei 13.709 que passa a vigorar em agosto de 2020, todas as empresas, associações e cooperativas que realizam tratamentos de dados precisam rever seus processos e práticas no nível técnico, jurídico e comportamental. São regras que valem tanto para grandes companhias quanto para pequenas empresas, e devido à complexidade de adequações, exigem planejamento estratégico na gestão dos dados.

    Alguns aspetos das operações são mais diretamente impactados, como na questão do uso de recursos de Telemarketing, email marketing e unbound marketing. Visto que os dados pessoais devem ser tratados para as finalidades expressamente e explicitamente informadas. Logo, a abordagem comercial precisa estar bem alinhada, com verificação inclusive da legitimidade da origem da base de dados, para evitar uma denúncia no tocante ao uso indevido ou ilícito, que é um dos tipos de violações previstos.

    Além disso, deve haver um cuidado redobrado para proteção dos dados pessoais de modo a evitar vazamentos, visto que é outro aspecto que pode implicar na aplicação de multa elevada. E neste tocante, em geral, as instituições devem buscar uma proteção técnica, mas também uma proteção contratual, visto que há muito compartilhamento de dados pessoais com fornecedores e parceiros.

    Logo, um ponto de partida fundamental é a identificação do inventário de dados pessoais e a elaboração da matriz de tratamento de dados associando as categorias, com as finalidades e com as bases legais que justificam o tratamento dos dados pessoais.

    É fundamental cumprir com o princípio da transparência, atendendo alguns artigos prioritários da Lei, como os artigos 5, 6, 7, 8, 9, 10, 18, 48, 50, 52.

    Ou seja, as preocupações devem girar em torno de aplicar práticas que sigam a legislação, que vão desde o uso de softwares para proteção dos dados armazenados até a gestão do consentimento dos clientes para uso das informações pessoais.

    Central – Quais as medidas que as organizações precisam adotar para atender as novas regras?

    Peck: Como toda nova lei, há necessidade de revisão de procedimentos e atualização documental considerando desde políticas até cláusulas contratuais.

    Isso passa pelo mapeamento e fluxo dos dados pessoais – por onde entram (formas de captura), onde ficam armazenados, quais os controles aplicados, se há compartilhamento com terceiros (inclusive dentro do próprio grupo), se há internacionalização (como pode ocorrer no uso de serviços de cloud) até como é feita a sua eliminação (que deverá atender a padrões de descarte seguro).

    Também é preciso investir na mudança de cultura, para ensinar mais sobre comportamento seguro no tratamento de dados pessoais e promover um Programa Educativo voltado para orientar o comportamento de equipes e de terceiros, conforme exigido pelo artigo 50 da LGPD.

    Pergunta – Quanto pode ser o valor da multa para descumprimento da legislação?

    Peck: As punições vão de um advertência a multas diárias de até 2% do faturamento da companhia ou do grupo econômico (com limite de 50 milhões de reais no total por infração). Ou seja, se houver mais de uma infração pode ser aplicado valor de multa superior ao teto de R$ 50 milhões. Isso pode ocorrer quando se identifica, por exemplo, um vazamento de informações e que não havia medidas administrativas e técnicas de proteção de dados pessoais adequadas e a empresa ainda compartilhava informações com terceiros sem avisar isso claramente para os titulares. Aí neste caso, serão 3 infrações.

    Mesmo com o risco financeiro, o maior prejuízo para ocorrências deste tipo, no entanto, é na reputação do negócio. O impacto reputacional pode ser até mais catastrófico que uma multa. É preciso não só estar preparado para atender a lei, como também para minimizar os efeitos, já que toda empresa, independentemente do porte, está sujeita a um vazamento de dados.

    Central– Por que as empresas precisam investir em segurança cibernética?

    Peck: Investir na segurança cibernética passou a ser medida de proteção do negócio, do patrimônio e da reputação da empresa.

    As empresas que souberem tomar proveito da conformidade à LGPD podem se diferenciar do ponto de vista reputacional junto aos usuários e isso se tornar inclusive uma vantagem competitiva, já que é uma regulamentação desenvolvida para harmonizar as relações, aumentar o grau de transparência e contribuir com a cibersegurança. O propósito é estimular a inovação, a partir de regras claras e controles mínimos de segurança, para facilitar a atração de investimentos e contribuir com o crescimento econômico do país.

    Vivemos novos tempos, onde a transformação digital não é apenas tecnológica. É um resgate de valores, da retomada da ética e da transparência como práticas fundamentais para garantir a inovação sustentável e segura.

    Central - Como essa segurança deve ser tratada internamente nas corporações?

    Peck: Para atingir níveis satisfatórios e adequados com as regras de cibersegurança é necessário cumprir uma jornada do compliance em Privacidade e Proteção de Dados e investir em três pilares: soluções tecnológicas, revisão de contratos e procedimentos e capacitação da equipe. Envolve um trabalho de gestão de riscos por contratos (especialmente os relacionados aos terceirizados) e aplicação de soluções de segurança da informação.

    Este último quesito deve incluir investimentos para a mudança comportamental, ao estabelecer uma cultura de segurança e prevenção, como já foi dito, com o treinamento de funcionários, transparência nos processos de coleta de dados. Não basta ter a tecnologia, é preciso educar na prevenção de riscos, visto que muitos dos incidentes de vazamentos envolvem falhas comportamentais. Por isso, a relevância de se implementar mecanismos de disseminação de cultura de segurança com medição de resultados apuráveis.

    São programas de capacitação e conscientização em segurança da informação com avaliação periódica de pessoal, além do comprometimento da alta administração com a melhoria contínua dos procedimentos de segurança cibernética, o que deve ser interpretado não apenas como um documento assinado pro forma, mas na participação efetiva e na presença das lideranças também nos programas de conscientização. Ainda é muito comum realizar campanhas de segurança em que participam as equipes mas não as chefias, ou que a presença não é obrigatória.

    Central – Quais as orientações básicas das empresas do mercado financeiro para os seus usuários?

    Peck: Para que a legislação de Proteção de Dados possa realmente alcançar uma maior efetividade, é necessário realizar campanhas educativas, conscientizar o usuário, principalmente quanto ao seu papel de aplicar as melhores práticas de segurança digital.

    Todo indivíduo é um titular de dados pessoais e, portanto, tem direitos e deveres. Conhecer as novas regras contribui muito na prevenção, visto que cada pessoa pode ajudar também na proteção. De um lado, cada um pode exigir que a lei seja cumprida e denunciar quem não está em conformidade, de outro, também é uma obrigação do usuário seguir as recomendações de segurança para evitar os incidentes.

    Dentre elas, as mais básicas são: usar uma senha forte, bloquear os dispositivos com senha, não compartilhar senhas com terceiros, evitar salvar senhas em aplicações no módulo automático, ter sempre um bom antivírus e antispyware atualizados, realizar as atualizações das aplicações (e não deixar para mais tarde), ler os termos de uso e políticas de privacidade e segurança.

     
     
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    modo a evitar vazamentos, visto que   outro ponto que pode implicar na aplica  o de multa elevada  E neste tocante, e   partilhamento com terceiros (inclusive dentro do pr prio grupo), se h  internacionaliza  o (como pode ocorrer no uso    pode ser aplicado valor de multa superior ao teto de R  50 milh es  Isso pode ocorrer quando se identifica, por exemp   entrevista
     
     As empresas que souberem tomar proveito da conformidade   LGPD podem se diferenciar do ponto de vista reputacional j    Pergunta   Quanto pode ser o valor da multa para descumprimento da legisla  o  Peck: As puni  es v o de um advert nc
     
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    Instituto Sicoob fortalece
    o cooperativismo

    Atuação da instituição cresce no país e mostra que o trabalho sistêmico contribui para reforçar o papel estratégico do negócio

    Criado em 2004 na Cooperativa Sicoob Metropolitano na cidade de Maringá (PR), o Instituto Sicoob expandiu suas atividades para todo o território nacional em 2018. Com sede em Brasília, a finalidade é implementar uma agenda de impacto social integrada em todo o Sicoob, firmada no sétimo princípio do cooperativismo - o interesse pela comunidade - como elemento estratégico para o negócio da instituição.

    Diante de novos desafios nacionais, o Instituto Sicoob trabalha sistematicamente com as 16 Centrais Sicoob e as mais de 400 cooperativas singulares que atuam com seus 3.100 pontos de atendimento em todas as Unidades da Federação. “A ideia é criar uma grande rede para levar essa causa, esse propósito, que é o cooperativismo de crédito”, explica Luiz Edson Feltrim, superintendente do Instituto Sicoob.

    Para alcançar seus objetivos, a instituição desenvolve programas e projetos dentro de três eixos: Cooperativismo e Empreendedorismo, Cidadania Financeira e Desenvolvimento Sustentável. “O papel do instituto como entidade é o de idealizar as metodologias e disponibilizá-las para essa grande rede. Nós preparamos todas as ferramentas para nossos voluntários atuarem na comunidade”, esclarece Feltrim.

    As mudanças têm permitido ampliar a participação das cooperativas financeiras nas mais diversas atividades. Em 2019, na 6ª Semana Nacional de Educação Financeira realizada em maio, as cooperativas fizeram a diferença, levando preciosas informações para milhares de brasileiros de Norte a Sul do país. Segundo dados do Bacen (Banco Central), as atividades do Sicoob durante o evento cresceram 446% em relação a 2018. Foram 4.584 ações em 2019 contra 1.026 no ano passado.

    O número de participantes do Concurso Cultural do Instituto, programa destinado a alunos da 3ª e da 5ª séries do Ensino Fundamental I, também saltou de 35 mil em 2018 para mais de 60 mil alunos neste ano. O Edital para projetos culturais e esportivos é outro exemplo do crescimento da instituição com a agenda sistêmica. No ano passado, foram 31 inscrições contra 76 projetos em 2019. Segundo o superintendente do Instituto Sicoob, os projetos selecionados são aqueles que trazem maior impacto localmente.

    A implementação do Instituto Sicoob reforça a cultura cooperativista e contribui para o desenvolvimento sustentável da comunidade a fim de gerar valor compartilhado. Para Feltrim, o grande protagonista de todas essas ações são as próprias cooperativas: “quando você tem uma agenda sistêmica, você tem resultados”.

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    Criado em 2004 na Cooperativa Sicoob Metropolitano na cidade de Maring  (PR), o Instituto Sicoob expandiu suas ativida    Diante de novos desafios nacionais, o Instituto Sicoob trabalha sistematicamente com as 16 Centrais Sicoob e as mais   singulares que atuam com seus 3 100 pontos de atendimento em todas as Unidades da Federa  o   A ideia   criar uma gra   Instituto Sicoob fortalece o cooperativismoAtua  o da institui  o cresce no pa s e mostra que o trabalho sist mico contribui para refor ar o papel estrat gico d
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    O papel da gestão de facilidades nas organizações

    atividade de Gestão de Facilidades (Facilities Management) consiste em práticas integradas de diversas disciplinas, cujo objetivo é administrar tarefas não relacionadas à atividade fim da organização, garantindo assim o funcionamento das instalações e a gestão dos serviços essenciais para o desenvolvimento das atividades organizacionais.

    A norma técnica europeia EN 15221 define o “Facilities Management” como um processo integrado para apoiar e melhorar a eficácia das principais atividades de uma organização, por meio da gestão e prestação de serviços de suporte adequado para o ambiente.

    Contextualizando as definições sobre Gestão de Facilidades, sabemos que todas as empresas privadas ou públicas se utilizam de instalações físicas, equipamentos e serviços, os quais suportam a sua atividade principal (core business). O gerenciamento destes recursos por meio da utilização de ferramentas de gestão, somados a implementações e adequações ao ambiente das organizações, propicia a capacidade da organização de agir de forma proativa, promovendo a integração entre pessoas, espaços e processos.

    A Gestão de Facilidades pode ser desempenhada nos três níveis da organização: estratégico (estruturação de políticas orientada a aquisições e serviços, indicadores estratégicos de economia e eficiência), tático (elaboração de manuais, cumprimento de regulações e acordos de nível de serviço) e operacional (gestão de fornecedores, prestação e monitoramento de serviços, entre outros).

    Dentre os principais serviços gerenciados pela área de facilidades estão: serviços de limpeza e conservação; serviços de segurança patrimonial; gestão das instalações (manutenções preventivas e corretivas); gestão de contratos; gestão de viagens; serviços de logística (expedição, transportes); serviços de jardinagem; e aquisições centralizadas (suprimentos, compras, estoque)

    A área de Gestão de Facilidades vem se tornando elemento-chave na administração, garantindo otimização e economia de recursos para as empresas, podendo gerar economia nos gastos de até 20%, segundo a Abrafac – Associação Brasileira de Facilities.

    Cecresp

    Conforme o planejamento estratégico e alinhamento a nova estrutura organizacional da Central, a Unidade Facilidades (Geafi) terá o desafio de disponibilizar para as cooperativas, por meio do Centro de Serviços Compartilhados (CSC), serviços que supram as necessidades relacionadas à terceirização de serviços de limpeza, recepção, vigilância, gestão das instalações, manutenção em equipamentos de ar condicionado (¹PMOC), outsourcing de impressão, dentre outras soluções.

    Outras atividades também farão parte do portfólio de serviços da Unidade de Facilidades, como o processo de Aquisições de Centralizadas para a Central e cooperativas. Este processo adotará práticas de mercado relacionadas a aquisições estratégicas (Strategic Sourcing), com aplicação na gestão de fornecedores, gerenciamento de contratos, planejamento e condução das aquisições, no intuito de gerar, de forma sistêmica, ganhos com economia em escala, padronização dos produtos/serviços e maior eficiência operacional.

    Buscaremos continuamente contribuir para o desenvolvimento e maior eficiência da Central e suas associadas!

    ¹PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle - sistemas de climatização, visando a eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes. É constituído de documentos onde constam todos os dados da edificação, do sistema de climatização, do responsável técnico, bem como procedimentos e rotinas de manutenção comprovando sua execução.

    Celso Pereira da Silva, supervisor da Gerência Administrativa Financeira (Geafi) do Sicoob Central Cecresp.

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    ArtigoO papel da gest o de facilidades nas organiza  es atividade de Gest o de Facilidades (Facilities Management) consiste
 
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