Central em Notícias passa por transformações

A Era Digital traz oportunidades para melhorar a comunicação entre instituições e pessoas, facilitando o acesso a informações importantes, de maneira clara, transparente e também com possibilidades de interação. Pensando nas possibilidades de um novo formato, a Unidade de Marketing e Comunicação do Sicoob Central Cecresp preparou a primeira edição digital do Central em Notícias.

Uma das conquistas do novo formato é a eliminação do uso do papel, reforçando as atitudes ecológico do cooperativismo e também da Central. O formato digital vem embalado por uma série de possibilidades inclusive com a participação das cooperativas. “As nossas associadas podem mandar fotos, filmes, sugestões e até pequenas entrevistas, que podem ser aplicadas no novo formato. A gravação de um evento de destaque na singular, por exemplo, ou até mesmo um link importante, podem ser compartilhados para outras associadas”, explica Natália Lucia Silva José, supervisora da Unimac.

Os recursos permitem aprofundar o assunto em indicações de entrevistas ou links. “O formato vai ampliar a interação entre as nossas associadas. Com o decorrer das edições, vamos apresentar mais informações, indicadas nas páginas do jornal”, explica a supervisora. A nova proposta do jornal foi desenvolvida pela Shout Publicidade em parceria com a Ex-Libris Comunicação Integrada.

Novos rumos para a Cecresp

Participantes da 37ª. AGE e da 34ª. AGO aprovam as propostas estratégicas da nova diretoria

O compromisso com o futuro no cooperativismo passa necessariamente pela participação efetiva dos membros das organizações. A força do sistema está na oportunidade de dar voz e voto aos cooperados e a 37ª. AGE (Assembleia Geral Extraordinária) e a 34ª. AGO (Assembleia Geral Ordinária), realizadas no mês de abril (dia 30) pelo Sicoob Central Cecresp, estão entre aqueles momentos da instituição que ficarão para a história. Uma das principais decisões durante a reunião realizada no Quality Resort & Convention Center Itupeva, em Itupeva (SP), foi a aprovação do orçamento para o período de janeiro de 2019 a dezembro do mesmo ano, com 97% dos votos.

A decisão corrobora para os planos apresentados pela nova gestão para os próximos anos da Central, que estão estabelecidos em 14 projetos priorizados, e tendo o Centro de Serviços Compartilhados como o principal indutor das mudanças vislumbradas para a Cecresp. Com o objetivo estratégico de fomentar a intercooperação, a proposta traz grandes benefícios para as associadas. “Buscamos fazer uma apresentação mais aprofundada para demonstrar, de maneira cabal, as teses apresentadas no pleito eleitoral”, explica o Coronel Hudson Camilli, presidente do Conselho de Administração do Sicoob Central Cecresp.

O fortalecimento da Central ocorrerá pela ampliação da prestação de serviços para as singulares e também para outras organizações cooperativistas e tradicionais. As associadas poderão se fortalecer focando no próprio negócio, fazendo a diferença em um mercado extremamente competitivo. “Os pilares de uma boa governança têm a transparência como referência”, ressalta o Coronel Camilli.

O Sicoob Central Cecresp passa por profundas transformações para, cada vez mais, se tornar referência para as suas associadas nas mais diversas necessidades administrativas e de gestão. “O nosso desafio é a oferta de serviços mais baratos para as cooperativas. Queremos que elas reduzam em 25% seus gastos com serviços”, ressalta o Coronel Roberval Ferreira França, diretor presidente da instituição. Por isso, durante a apresentação, os participantes da assembleia puderam conhecer passo a passo todo o planejamento estratégico da Central para os próximos anos (veja quadro).

Os planos apresentados pela nova gestão para os próximos anos estão alicerçados em 14 projetos priorizados, e tem o Centro de Serviços Compartilhados como o principal indutor das mudanças vislumbradas para a Cecresp

A 37ª. AGE e a 34ª. AGO contaram com a presença de 92 representantes de 50 cooperativas.

Para Antonio Carlos de Anchieta, presidente do Sicoob Coopercredi-SP, os projetos apresentados nas assembleias ressaltam o potencial que a Central e as cooperativas têm pela frente e que, com ajuste, será possível avançar mais rápido: “Foi conseguido graças ao trabalho dos técnicos da Central”.

Hercílio Antônio de Carvalho, presidente do Sicoob Crediacisc, lembrou que o cooperativismo exige participação e envolvimento para avançar: “Todos tivemos oportunidade de debater as propostas e votar de maneira transparente. Saímos mais fortalecidos para mais um ano de trabalho”.

Palestra aponta papel da inovação

As inovações estão provocando transformações profundas na sociedade, na indústria, no mercado, na maneira de se relacionar e de trabalhar. Esse foi o tema da palestra do professor Gil Giardelli, na abertura da AGEO. Ele traz no currículo atuação como professor nos cursos de Pós-Graduação e MBA na ESPM e CEO da Gaia Creaive, além de consultorias para empresas como Oracle Brasil, TAM, Novartis, Kodak, Hospital Israelita Albert Einstein, Toyota, entre outras.

Durante a palestra, Giardelli lembrou que vivenciamos uma nova economia, que até o momento não temos uma definição de como ela será denominada, mas ele traz algumas premissas para o sucesso no futuro. “Todos os países que investiram em inovação estão em pleno emprego”, apontou.

Informações estratégicas para alavancar bons negócios

Sicoob Central Cecresp cria Unidade de Inteligência Competitiva para a gestão de informações internas e

externas, e análise de dados

nformação é ferramenta essencial para qualquer empresa, independente do seu porte. Os dados sobre mercado e clientes são instrumentos importantes na hora de tomar decisões e contribuem, por exemplo, para o sucesso do lançamento de um determinado produto ou o aumento de vendas por meio de uma campanha específica. No sistema financeiro, a análise de informações se tornou fundamental ainda para a prospecção de novas oportunidades e estudos de cenários.

Diante do potencial de ferramentas como essa, o Sicoob Central Cecresp criou uma Unidade de Inteligência Competitiva, responsável pela gestão das informações externas e internas. Munidas de dados essenciais para suas atividades, as cooperativas poderão preparar um planejamento com maior foco, ampliando as possibilidades de negócios com a capacitação dos seus colaboradores.

“Esse era um dos projetos que as cooperativas sempre demandaram. Queremos entregar uma área de inteligência de muita qualidade para nossas associadas”, aponta Erediana Carvalho, gerente de Desenvolvimento de Negócios (Geden) da Central. A Unidade de Inteligência está preparando um projeto bem amplo com informações do mercado financeiro e do sistema Sicoob, com utilização de informações de parceiros e ferramentas para interpretação de dados.

A proposta oferece informações estratégicas tanto para os dirigentes das singulares como para a Central. E contribui com informações de apoio aos negócios. “A unidade é responsável pela coleta tanto de informações do ambiente interno como do externo para análise e melhoria do processo decisório”, explica Gláucio Soares da Silva, analista de inteligência da Geden. Segundo ele, a estratégia de serviços estará dentro de quatro perspectivas. São elas: gestão, planejamento, negócios e capacitação.

A unidade prepara a criação de um portfólio de serviços comuns às associadas, mas eventualmente pode oferecer produtos sob demandas específicas. A proposta inclui ainda a capacitação estratégica das cooperativas para que os colaboradores possam interpretar dados e utilizar as ferramentas disponíveis.

A marca como um ativo do Sicoob

Manual da marca da instituição traz orientações indispensáveis para as associadas

A marca tem importância essencial para uma empresa. Ela traz na sua alma um conjunto de valores pensados pela corporação para dar identidade ao negócio. No caso do Sicoob, o seu uso por centenas de singulares em todo o território nacional é um grande desafio.

Para fortalecer ainda mais nossa presença no mercado brasileiro, o manual da marca Sicoob é uma ferramenta indispensável para as cooperativas. O documento traz os pilares que fundamentam a concepção da marca e seus detalhes como a tagline, ícone, tipo, tipografia e paleta de cores, entre outros elementos.

O documento revela a alma da instituição, fundamentada em quatro características essenciais que descrevem sua intenção e orientam suas ações estratégicas: credibilidade, união, equidade e pertencimento.

Natália Lucia Silva José, supervisora da Unimac (Unidade de Marketing e Comunicação) do Sicoob Central Cecresp, ressalta que as associadas precisam ficar atentas às aplicações da logo em suas formas permitidas, ajudando a fixar a nossa marca na mente dos cooperados e também dos prospects. A atenção deve continuar com a observação da linha de comunicação definida no guia para garantir a consistência da identidade da marca reforçada em todas as comunicações.

“O guia de marca é um norteador para todas as ações de marketing e comunicação das empresas. Por meio de suas orientações e indicações, conseguimos transpor ao público-alvo nossa identidade e também os valores que a instituição tem. Por isso, seguir o guia de forma adequada pode resultar em excelentes experiências com os cooperados e também na geração de valor do Sicoob”, esclarece Natália.

O uso do guia contribui para evitar “ruídos”, ou procedimentos que podem dificultar a comunicação e o processo de construção de branding. “Ou seja, de gestão da marca como um ativo da empresa, além de seu logo. Portanto, a utilização correta das orientações do guia contribui para a construção de valor e do propósito da empresa, em nosso caso do Sicoob”, aponta a supervisora da Unimac.

Diante de tantas informações, é comum as associadas encontrarem dificuldades nas formas de aplicação do logo e dúvidas quanto à arquitetura da marca. “A Unimac está à disposição para esclarecer qualquer dúvida das nossas associadas. Sugerimos ainda uma leitura do manual para a cooperativa se familiarizar com o trabalho realizado pela equipe de marketing do Sicoob”, orienta Natália.

Credibilidade

Meta sistêmica, visando a manutenção da confiança irrestrita do cooperado quando da realização de suas operações financeiras.

União

Fundamental para a existência e a perenidade do Sistema.

Equidade

Baseada no princípio cooperativista da democracia.

Pertencimento

Baseado no orgulho de ser proprietário do empreendimento cooperativo.

O que revela nosso ícone?

De acordo com o novo manual, o ícone do Sicoob representa todo o sistema, contemplando as singulares (triângulo turquesa), centrais (triângulo verde médio) e entidades do Sistema (triângulo verde claro).

Sicoob Credceg conquista sucesso na implantação do Coopcerto

Colaboradores da associada ajudam a ampliar a rede de atendimento do cartão

O Sicoob Credceg, com sede na região do Grande ABC, em São Paulo, comemora os resultados positivos com a ampliação da rede de atendimento dos cartões de benefícios Cabal, agora renomeados como Coopcerto. As dificuldades mencionadas por outros usuários para encontrar empresas que aceitassem o cartão se transformou em um case de sucesso da associada.

Segundo Elaine Regina Pereira de Souza, diretora Administrativa e Operacional da cooperativa, no início, algumas empresas da região até constavam da relação da Cabal, mas não aceitavam os cartões benefício. A ideia foi reunir os colaboradores e propor a substituição proporcional de outra bandeira pelo Coopcerto, inicialmente na proporção de 50% no tíquete alimentação e 50% no tíquete refeição, por um prazo de 90 dias.

Paralelamente, a própria equipe foi para rua, aproveitando o contato pessoal com os comerciantes e oferecendo o produto do sistema cooperativo. “Quando você vai presencialmente ao local, a aceitação é maior. O interessante foi que todos os colaboradores começaram a credenciar. A equipe comercial, muitas vezes, só fechava o negócio”, conta Elaine. 

Após 30 dias, a própria equipe decidiu migrar 100% para o Coopcerto alimentação e manter 50% no benefício refeição. Hoje, os cartões são 100% Coopcerto. “A aproximação da cooperativa com os comerciantes nos levou até fechar com uma empresa que não aceitava nenhum tipo de cartão e passou a aceitar o nosso”, comemora a diretora Sicoob Credceg. A cooperativa tem atualmente 204 cartões operativos, com uma média de movimentação de R$ 45 mil/mês.

“Se cada cooperativa fizer um pouquinho dentro da sua realidade e seu espaço, conseguiremos que o cartão tenha uma rede maior”, aponta Elaine. Segundo ela, é importante explorar as possibilidades do cartão. Além de oferecer taxas melhores do que outras bandeiras, o Coopcerto é mais uma opção para o comerciante e um bom produto para a cooperativa.

Agora como cooperativa de livre-admissão, o Sicoob Credceg viu ainda no cartão benefício mais uma opção para oferecer para a clientela PJ. “Ele foi a porta de entrada para outros negócios”, compartilha a diretora. Assim, a cooperativa ampliou o seu portfólio de produtos e serviços, e ganha mais força no mercado onde atua.

Dicas do Sicoob Credceg:

Sensibilizar a equipe sobre a importância de utilizar um produto que é do sistema;

Priorizar o credenciamento presencial e primeiramente nos estabelecimentos onde os colaboradores costumam frequentar;

Dividir a região que pretende credenciar, atuando de forma setorizada, pois o “boca a boca” entre os comerciantes ajuda no credenciamento;

Acompanhar e incentivar o uso nos estabelecimentos credenciados de forma a fortalecer a marca.

Check list credenciamento:

Consultar CNAE (principal ou secundário) do estabelecimento para saber se é elegível ao PAT;

Preencher os dados cadastrais da empresa e de um sócio responsável (nome, CPF, data de nascimento, email e telefone);

Hoje o credenciamento é realizado diretamente no Portal da Sipag;

Cooperativas participam da comunidade

Associadas investem no cumprimento do sétimo princípio cooperativista

As cooperativas são instrumentos de geração de renda e ascensão dos seus membros. Elas criam empregos e ampliam as oportunidades de negócios nas localidades onde estão instaladas. O sétimo princípio do cooperativismo – interesse pela comunidade – é outro fator de desenvolvimento do grupo social do local por meio de políticas aprovadas pelos cooperados e, cada vez mais, tem promovido mudanças significativas.

O Sicoob Cred-Acilpa fechou recentemente uma parceria com a APAE de Lençóis Paulista, que prevê repasse de recursos anual para a instituição. O apoio da associada inclui ainda outras entidades filantrópicas do município, além do time de futebol feminino da cidade. “Estamos tentando melhorar nosso relacionamento com a comunidade, principalmente com essas ações. Vemos como uma forma de dar visibilidade ao negócio e apoiar as entidades”, afirma Marcos Santana, presidente do Conselho e diretor Operacional da Associada. Segundo ele, a singular já estuda ampliar sua atuação na comunidade por meio de um projeto de educação financeira. “No primeiro momento, vamos atender nossos cooperados e, futuramente, a comunidade”, explica o dirigente.

Em São Carlos, os projetos de educação financeira também têm ampliado o relacionamento com a comunidade. No ano passado, o Sicoob Crediacisc reuniu alguns de seus funcionários para ministrar palestras para alunos do curso de Administração de Empresas da Unicep São Carlos. “Falamos sobre educação financeira básica e foi muito produtivo”, salienta Marcos Martinelli, secretário executivo da singular. A cooperativa prepara novas atividades de educação financeira para 2019.

Projetos de educação financeira para cooperados e comunidade, ações sociais em datas comemorativas e participação nas atividades de creches instaladas em São Paulo, Juiz de Fora e Petrópolis são algumas das ações comunitárias desenvolvidas pelo Sicoob Santa. “Isso vai ao encontro do sétimo princípio cooperativista. A nossa preocupação é também voltada com o resultado social”, aponta Douglas Cirilo, diretor Executivo da singular.

O Sicoob Cressem também tem investido na relação com a comunidade. A instituição mantém um centro comunitário para diversos projetos, além de investimentos nos esportes, como malha, futsal, rugby e jiu jitsu, além da adoção de algumas praças de São José dos Campos. “O esporte é sempre uma boa vitrine”, ressalta Paulo Sérgio Alciprete, presidente do Sicoob Cressem.

Acelerador agita a CNV 2019

Poupança, Sipag, Coopcerto e Cobrança estão na lista dos serviços da campanha

As associadas do Sicoob Central Cecresp estão a todo vapor para o Acelerador da CNV 2019 (Campanha Nacional de Vendas), que ocorre entre os meses de julho e agosto, para os produtos Poupança, Sipag, Coopcerto e Cobrança, no período empresarial.

A Gerência de Desenvolvimento (Geden) da Cecresp tem oferecido treinamentos regionais de produtos às singulares, assim como auxílio em eventos e também lista de prospecção de potenciais clientes do produto do acelerador. “Qualquer ajuda a mais, as cooperativas podem solicitar à Central”, ressalta Evelin Oliveira, analista de negócios da Unidade de Produtos da Geden.

A CNV tem colaborado na cultura empreendedora das cooperativas, que precisam traçar estratégias para melhorar suas vendas. “Mesmo não estando em primeiro lugar em determinado momento, a associada precisa melhorar a posição porque o ranking tem muita mudança durante o ano”, aponta Evelin.

Nesta terceira edição, as cooperativas já estão mais familiarizadas com a CNV e acompanham a pontuação dos grupos com maior frequência. “As associadas já entenderam como funciona e têm condições de concorrer ativamente com os prêmios oferecidos”, explica a analista.

Com início em janeiro e término em dezembro, a CNV conta com aceleradores durante todo o período da sua realização para estimular a venda de determinados produtos. Alguns duram poucos meses e outros o ano todo.

Blockchain, a chave do futuro

Tecnologia traz confiança e transparência pela característica de imutabilidade do documento

Nascida como principal inovação do bitcoin – a moeda virtual –, a tecnologia blockchain é apontada como um instrumento capaz de infindáveis aplicações em todas os setores. Ele traz como principal avanço a imutabilidade das informações, agregando uma alta carga de confiança no seu uso. “O blockchain resolve alguns problemas relacionados à confiança que os protocolos centralizados no geral não conseguiram resolver”, explica o economista Antonio Hoffert, consultor de tecnologia e autor do livro “Criptonomia”, lançado recentemente.

O uso da ferramenta ainda está na infância da tecnologia, mas empresas de todo o mundo já consideram o blockchain como indispensável para vários processos. “Essa tecnologia traz um nível de transparência que hoje é um diferencial. No futuro, será requisito mínimo. Qualquer instituição que se preze, seja um fundo, que tenha um produto financeiro, vai ser de praxe registrar sua performance na blockchain”, aponta Hoffert. Funcionando como um livro-razão, ou livro contável, de forma pública, compartilhada e universal, a tecnologia foi lançada em 2019 como código aberto e respondeu pela base tecnológica para as criptomoedas. O escritor produziu em 2017 um ranking relacionando o uso do blockchain pelas corporações de vários países e o Brasil ainda ocupa a 11ª. posição nessa relação. As empresas dos EUA lideram o uso dessa ferramenta, seguidas pelo Reino Unido. A China aparece em terceiro lugar no ranking.

Além de ser um livro-razão, a forma pública, compartilhada e universal do blockchain cria consenso e confiança na comunicação direta entre duas partes, sem a intermediação de terceiros. Ele cresce à medida que novos blocos completos são adicionados a ela por um conjunto de registros. Porém, sem alterar o documento inicial. Esses blocos são adicionados de maneira linear e cronológica. “Com o blockchain, podemos gravar as operações em tempo real de forma que o banco ou fundo tenha performance matematicamente comprovada”, explica Hoffert sobre um dos usos da tecnologia.

Livro é pioneiro no país

O economista e consultor Antonio Hoffert é um dos pioneiros no lançamento de obra sobre a história do dinheiro e economia pós blockchain. “Criptonomia” é o título do seu livro que conta como o dinheiro teve impacto histórico na civilização e porque nenhuma tecnologia é tão poderosa do ponto de vista comercial como a evolução no sistema dos registros. Contendo as 7 regras de negócios que serão transformados pelo blockchain, a obra pode ser adquirida por meio das principais plataformas de livros eletrônicos, com opções para e-readers ou aplicativos móveis.